Um jogo diferente. Um reencontro.
Galo sem Tardelli, um dos jogadores que marcou sua história no Galo. E ainda sem um jogador referência no ataque.
Do outro lado, no banco, comandando o clube do Vale do Aço, um ex-artilheiro, que fez a massa vibrar, chorar e viver um dos últmos bons momentos do clube na última década, Guilherme de Cássio Alves, Em 205 jogos com a camisa alvinegra, fez 139 gols e é o 7° maior artilheiro da história do Galo.
Uma história que poderia ter sido linda. Perfeita.
Não foi.
Guilherme foi jogar no Cruzeiro, em 2004 , e mais que isso, em seu primeiro gol, apontou para a torcida atleticana e fez um sinal, para que fizessem silêncio.
Um ato desnecessário, infantil e uma amostra de ingratidão tremenda.
Mandou a torcida que tantas vezes o apoiou, calar a boca.
Após isso, o Herói, virou vilão.
Quem não acompanhou aquele momento, ou aqueles que eram mais jovens, até o perdoaram, ou hoje, não ligam mais.
A torcida se dividiu, sempre há quem pergunte, Guilherme é herói ou vilão?
E o debate sempre esquenta.
O jogo de amanhã, terá esse aperitivo, um reencontro da massa, com aquele que foi de fundamental importância para a última grande campanha do Atlético, no campeonato Brasileiro.
Um reencontro que terá aplausos, vaias, boas e más lembranças.
OTIMO TEXTO NUBIA
ResponderExcluiro Guilherme para mim foi um atacante com a cara do Galo!
acho que foi o unico clube em que ele realmente fez a diferença
só jogou no GALO e aidna cuspiu no prato que comeu
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